Arquitetura em Doha: 5 construções incríveis na capital do Catar (além dos estádios da Copa!)

Quem está em Doha, no Catar, para assistir aos jogos da Copa do Mundo 2022 pode aproveitar para ver muito mais que os estádios onde acontecem as partidas.

A cidade oferece museus e patrimônios históricos em que a arquitetura impressiona. Confira cinco locais de cair o queixo:

1. Museu de Arte Islâmica

Museu de Arte Islâmica — Foto: Getty Images
Museu de Arte Islâmica — Foto: Getty Images

Fundado em 2008, o Museu de Arte Islâmica (MIA) reabriu após meses de reformas e renovou sua coleção, com artefatos recém-adquiridos.

O edifício pós-moderno, do arquiteto I.M. Pei, é revestido em calcário e foi inspirado na fonte de ablução da Mesquita Ibn Tulun, no Cairo, no Egito, enquanto as galerias de coleção permanente ficaram por conta do escritório Wilmotte & Associés.

Reserve um momento para admirar as vistas do mar através das enormes janelas de vidro o espetacular átrio de cinco andares.

2. M7

Arquitetura em Doha: x construções imperdíveis na sede da Copa - centro de moda e design M7 — Foto: Divulgação/ Site oficial
Arquitetura em Doha: x construções imperdíveis na sede da Copa – centro de moda e design M7 — Foto: Divulgação/ Site oficial

O centro de moda e design M7, projetado pelo escritório John McAslan + Partners, é considerado o epicentro para inovação e empreendedorismo em design, moda e tecnologia no Catar.

No coração de Msheireb, o edifício funde modernismo com o tradicional majlis árabe (espaço aberto para atividades em grupo).

No interior, há um café casual com interior minimalista em estilo escandinavo e uma loja conceito abastecida com marcas locais de moda e estilo de vida.

Quem for lá até 1º de abril de 2023 pode ver a opção ‘Forever Valentino’, uma retrospectiva da casa de Valentino.

3. Museu Nacional do Catar

Museu Nacional do Catar — Foto: Divulgação/Site oficial
Museu Nacional do Catar — Foto: Divulgação/Site oficial

Inaugurado em março de 2019, o Museu Nacional do Catar (NMoQ) foi construído em torno da peça central do palácio original do Sheikh Abdullah bin Jassim Al Thani, que governou por 25 anos, e já recebeu mais de meio milhão de visitantes, segundo o site oficial.

O projeto de Jean Nouvel tem inspiração na rosa do deserto (formação rochosa típica após a cristalização de sais minerais nas bacias rasas de sal), com um grande bloco de onde brotam uma série de discos intertravados com os mais variados diâmetros.

4. Katara Cultural

arquitetura-em-doha-construcoes-imperdiveis-na-sede-da-copa-katara-cultural — Foto: Getty Images
arquitetura-em-doha-construcoes-imperdiveis-na-sede-da-copa-katara-cultural — Foto: Getty Images

Um dos pontos mais visitados em Doha, o complexo Katara Cultural é um lugar para experimentar diferentes culturas do mundo. Além da beleza da fachada, ao entrar o visitante encontra salas de concertos, galerias de exposições, teatros bem cuidados e várias atividades multiculturais.

5. Forte Al Zubarah

Forte Al Zubarah faz parte das atrações de sítio arqueológico — Foto: Getty Images
Forte Al Zubarah faz parte das atrações de sítio arqueológico — Foto: Getty Images

Saindo da cidade, no deserto a 100 Km a noroeste de Doha fica o Sitio Arqueológico de Al Zubarah, com construções dos séculos 17 a 19 e nomeado Patrimônio Mundial da UNESCO em 2013.

O Forte Al Zubarah é uma das obras conservadas ao longo dos 60 hectares, onde também podem ser vistos restos de casas, masajid (mesquitas), madabis (prensas de tâmaras), grandes edifícios fortificados e um mercado.

Instalação de Olafur Eliasson no deserto do sítio arqueológico — Foto: Divulgação
Instalação de Olafur Eliasson no deserto do sítio arqueológico — Foto: Divulgação

Por lá, Olafur Eliasson também inaugurou sua mais recente instalação de arte pública, ‘Shadows Traveling on the Sea of the Day’ (‘Sombras viajando no mar do dia’, em tradução livre): uma série de abrigos circulares de aço, com tetos redondos espelhados medindo cerca de 5 metros de diâmetro.

Ela pode ser acessada passando pelo Forte Zubarah e pela vila de Ain Mohammed. A obra de arte é visível de longe, mas a experiência é melhor quando visitada – suas sombras recompensam a jornada.

expresso.arq sobre artigo de Casa Vogue

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